5 de setembro de 2025
Lula critica ausência de mulheres entre ministros presentes e convida secretária de Saúde para discursar
Lula Critica Ausência de Mulheres em Evento Oficial e Chama Secretária para Discursar

Lula Critica Ausência de Mulheres em Evento Oficial e Chama Secretária para Discursar

Crítica pública à ausência de mulheres

Na manhã desta terça-feira, 23 de abril de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva protagonizou um momento de destaque ao criticar publicamente a ausência de mulheres em um evento oficial do governo federal, cercado por uma maioria de ministros homens.

Durante o evento, ao observar que a composição do palco era quase inteiramente masculina, Lula questionou: “Cadê as mulheres aqui? Não tem mulher nesse governo, não?”, gerando uma reação imediata entre os presentes e nas redes sociais.

Convite à secretária Tainá Mara Coelho

Em seguida, Lula convidou a secretária estadual de Saúde, Tainá Mara Coelho, para subir ao palco e fazer um breve pronunciamento ao público. O gesto foi visto como um esforço para evidenciar a importância da participação feminina em cargos de poder e representação pública.

“Tainá, vem aqui representar as mulheres nesse evento. Essa cena aqui precisa mudar”, afirmou o presidente ao microfone.

Repercussão nas redes sociais

A atitude do presidente repercutiu de forma intensa nas redes sociais. Internautas dividiram opiniões, com alguns elogiando o gesto como um reconhecimento necessário da desigualdade de gênero, enquanto outros criticaram o fato de o governo ainda apresentar esse tipo de cenário em 2025.

O termo #CadêAsMinistras chegou aos assuntos mais comentados do Twitter/X ainda durante a transmissão ao vivo do evento.

O desafio da representatividade feminina

A ausência de mulheres em espaços de poder é uma pauta recorrente no Brasil. Embora o governo Lula conte com algumas ministras em seu quadro, eventos como o de hoje expõem um desequilíbrio que ainda persiste na política nacional.

Especialistas apontam que ações simbólicas como a de hoje são importantes, mas devem ser acompanhadas de políticas públicas e compromissos concretos com a equidade de gênero na gestão pública.

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