14 de setembro de 2025
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Tarifas dos EUA sobre a China chegam a 145% e aumentam tensão comercial

Tarifas dos EUA sobre a China chegam a 145% e aumentam tensão comercial

Casa Branca intensifica guerra comercial contra a China

A Casa Branca anunciou nesta quinta-feira (10/04) que as tarifas de importação aplicadas sobre produtos chineses agora somam 145 pontos percentuais. A medida faz parte da estratégia do governo dos Estados Unidos para proteger a indústria nacional e pressionar a China em meio à crescente disputa econômica entre as duas maiores economias do mundo.

Impactos das tarifas no comércio internacional

Segundo autoridades americanas, o aumento das tarifas visa combater práticas consideradas desleais por parte da China, como subsídios estatais e práticas de dumping. Os setores mais afetados incluem aço, alumínio, semicondutores, baterias e veículos elétricos chineses.

Especialistas apontam que essa nova rodada de tarifas pode gerar efeitos colaterais na economia global, com aumento de custos para empresas americanas e possíveis retaliações por parte do governo chinês.

China promete reagir às sanções

O governo chinês, por sua vez, criticou duramente a decisão da Casa Branca e prometeu adotar “medidas necessárias” para proteger seus interesses comerciais. A tensão aumenta o risco de um prolongamento da guerra comercial, que já afeta cadeias produtivas em diversos setores.

Contexto da guerra comercial EUA-China

Desde 2018, os Estados Unidos e a China travam uma disputa comercial que envolve tarifas, sanções e restrições a investimentos. A recente elevação das tarifas para 145% representa um dos maiores patamares já registrados desde o início do conflito.

A medida reforça o posicionamento mais agressivo da administração americana em relação à China, especialmente em setores considerados estratégicos para o futuro da economia mundial.

Conclusão

O aumento das tarifas sobre a China marca um novo capítulo da guerra comercial, com impactos que podem repercutir em todo o mundo. Investidores, empresas e governos acompanham de perto os desdobramentos dessa disputa que promete novos capítulos em breve.

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