Cada 10 brasileiros que atrasaram contas em março de 2025 já haviam enfrentado inadimplência anteriormente

Inadimplência recorrente: 80% dos brasileiros que atrasaram contas em março são reincidentes
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Autor: Jornalizando, portal de notícias
Um estudo recente revelou que 80% dos brasileiros que atrasaram o pagamento de contas em março de 2025 já haviam enfrentado situações de inadimplência anteriormente. Esse dado aponta para um padrão preocupante de endividamento recorrente entre os consumidores do país.
Perfil dos inadimplentes
A pesquisa indica que a maioria dos inadimplentes reincidentes possui renda mensal de até três salários mínimos e enfrenta dificuldades em equilibrar o orçamento doméstico. Os principais motivos apontados para os atrasos incluem desemprego, redução de renda e falta de planejamento financeiro.
Impactos da inadimplência recorrente
A reincidência na inadimplência pode levar a consequências graves, como o acúmulo de dívidas, restrições de crédito e aumento do estresse financeiro. Além disso, dificulta o acesso a financiamentos e compromete a saúde financeira das famílias a longo prazo.
Dicas para evitar o endividamento recorrente
- Planejamento financeiro: Elaborar um orçamento mensal detalhado, identificando receitas e despesas, é fundamental para manter as finanças em dia.
- Reserva de emergência: Criar uma poupança para imprevistos ajuda a evitar o uso de crédito em situações emergenciais.
- Controle de gastos: Monitorar os gastos diários e evitar compras por impulso contribui para o equilíbrio financeiro.
- Negociação de dívidas: Em caso de inadimplência, buscar acordos com credores pode facilitar a regularização das pendências.
- Educação financeira: Investir em conhecimento sobre finanças pessoais auxilia na tomada de decisões mais conscientes.
A alta taxa de reincidência na inadimplência entre os brasileiros destaca a necessidade de medidas efetivas de educação financeira e políticas públicas voltadas para o apoio aos consumidores. O fortalecimento da cultura de planejamento e controle financeiro é essencial para reverter esse cenário e promover a saúde econômica das famílias.